quarta-feira, 16 de setembro de 2009



20 Maneiras práticas de irritar um Homem

1-Use o espelho retrovisor interno do carro para passar batom e deixe-o completamente desregulado. Sujo de batom, é bônus.

2- Nas preliminares bata com o joelho no saco dele. Devagar, se ainda quiser engravidar.

3- Critique o time de futebol dele.

4- Quando tocar aquela música romântica, que ele nunca ouviu nem conhece, suspire bem fundo e olhe nas nuvens. Sempre pode dizer “Ai, como era bom…”.

5- Insinue que você é mais inteligente ou que sua profissão é melhor que a dele.

6- Quando ele estiver mais alegre que de costume pergunte: “Bebeu de novo?”.

7- Durante o sexo não se mexa. Fique tipo múmia. Sem gemer.

8- Se ele demorar a colocar a camisinha, diga: “Não fique nervoso, se não der a gente termina amanhã.” com cara de tédio.

9- Quando ele perguntar “Foi gostoso?” diga “Não se preocupe comigo… eu estou bem, eu juro.”.

10- Quando ele não conseguir consertar qualquer coisa, exclame: “Precisamos chamar um homem para consertar isto!”. Mas bem alto, para que toda a cidade ouça.

11- Quando estiverem se abraçando, diga que uma boa academia pode resolver o problema da barriga dele, mas que você nem se importa, se ele estiver bem assim…

12- Esconda o controle remoto da tv e do som. Mas bem escondido. E depois esqueça onde o botou.

13- Se algum homem se insinuar ou olhar pra vc, lhe devolva um sorriso e diga pro seu namorado que estava apenas “rindo da cara do homem”.

14- Passe o fim-de-semana inteiro falando do Brad Pitt e do Thiago Lacerda com suas amiga, na frente dele, claro.

15- Diga que está menstruada bem no dia que ele está doido pra transar. Mesmo que o seu período tenha terminado na semana passada.

16- Mexa no celular dele, carteira, etc, procurando pistas de uma possível traição.

17- Chame-o de “Paulão” quando estiver no clímax (desde que o nome dele não seja Paulo).

18- Chame-o para discutir a relação. E chore bastante. Os Homens odeiam essas conversas.

19- Fale para a namorada do melhor amigo dele que a G Magazine deste mês está demais.

20- Durante a transa, olhe no relógio. Várias vezes. Pode perguntar também “Ainda vai demorar muito?”.

Se quiser terminar uma relação, também é simples. Escolha 5 destas atitudes, e faça todas no mesmo dia.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Noite fria chuvosa e triste.
Todo o céu cortado em pedaços por relâmpagos.
Chove as lagrimas de nós anjos, feitos de barro.
E se nos deitarmos na grama, a chuva lavará nosso barro sujo e mal cheiroso. Lavará nossa angustia, nossas frustrações.

Chove chuva de inquietude.
E lá longe ela dança faceira
Junto com ela vem a angustia, e já se fazia presente a solidão...

Chove chuva de lembranças.
Essas sim são quase sempre presentes.
E tenho todas as suas lembranças materiais, tenho as minhas também, que deveriam ser tuas, comigo.

Um dia há de se arrepender de ter deixado elas pra trás, por que as lembranças em si são traiçoeiras e se desprendem com facilidade de nossas mãos se não formos exigentes com elas.

Chove chuva de desespero.
E diferente do choro de tristeza, o de desespero quase não tem lagrimas, mas sim um querer sair de si.
E nos agarramos em nossos travesseiros, imaginando alguém fisicamente presente.
Quer-se morrer, quer-se gritar, e acabar com agonias, com angustias passadas.

Chuva de arrependimento.
Lavando as mãos, o corpo e a alma daquela pequena menina, encharcando seus cabelos, longos cabelos que agora o tempo levou. A mesma chuva que molhou seus corpos gelados, agora molha suas cartas e borra a tinta.
E leva embora todas as suas alegrias que foram passageiras.
Nosso amor era nuvem, e choveu.


sexta-feira, 4 de setembro de 2009


O rochedo e a bruma

E como bem disse o poeta
A esperança seria a maior das forças humanas
Se não existisse o desespero

Pois as lágrimas nada justificam
Quando o vazio não traz mais vida
E a saudade é nenhum argumento

Está morto: podemos recordar eternamente

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Soren Kierkegaard amor


Bom, hoje eu vou falar sobre esse cara:Kierkegaard! Lembrei dele por que o professor passou uma frase dele no quadro, e escreveu kirekegoord oO dai eu apaguei no quadro e coloquei certo ahsuiuashaui Eu li 3 livros dele: Temor e tremor, o desespero humano e Diario de um sedutor.

Biografia *--*

Kierkegaard é um dos raros autores cuja vida exerceu profunda influência no desenvolvimento da obra. As inquietações e angústias que o acompanharam estão expressas em seus textos, incluindo a relação de angústia e sofrimento que ele manteve com o cristianismo – herança de um pai extremamente religioso, que cultuava a maneira exacerbada os rígidos princípios do protestantismo dinamarquês, religião de Estado.

Sétimo filho de um casamento que já durava muitos anos – nasceu em 1813, quando o pai, rico comerciante de Copenhague, tinha 56 e a mãe 44 –, chamava a si mesmo de "filho da velhice" e teria seguido a carreira de pastor caso não houvesse se revelado um estudante indisciplinado e boêmio. Trocou a Universidade de Copenhague, onde entrara em 1830 para estudar filosofia e teologia, pelos cafés da cidade, os teatros, a vida social.

Foi só em 1837, com a morte do pai e o relacionamento com Regina Oslen (de quem se tornaria noivo em 1840), que sua vida mudou. O noivado, em particular, exerceria uma influência decisiva em sua obra. A partir daí seus textos tornaram-se mais profundos e seu pensamento, mais religioso. Também em 1840 ele conclui o curso de teologia, e um ano depois apresentava "Sobre o Conceito de Ironia", sua tese de doutorado.

Esse é o momento da segunda grande mudança em sua vida. Em vez de pastor e pai de família, Kierkegaard escolheu a solidão. Para ele, essa era a única maneira de vivenciar sua fé. Rompido o noivado, viajou, ainda em 1841, para a Alemanha. A crise vivida por um homem que, ao optar pelo compromisso radical com a transcendência, descobre a necessidade da solidão e do distanciamento mundano, está em Diários.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009




-Depp ganhou com 13 anos sua primeira guitarra (hoje tem uma coleção), seu sonho nunca foi se tornar ator e sim músico. Formou duas bandas ao longo do tempo a banda The Kid e a Banda P.


- Com a banda The Kids abriu um show do Iggy Pop


- É amigo íntimo do guitarrista e compositor da banda britânica Oasis, Noel Gallagher. Johnny Depp toca 'slide guitar' na faixa 7 "Fade In-out" do Cd "Be Here Now" do Oasis, além disso aparece em clipes de Tom Petty e da banda Lemonheads


- Johnny é amigo também de Keith Richards, o guitarrista da banda Rolling Stones e para mostrar a intimidade dos dois em uma entrevista para a revista americana Rolling Stone, Keith chama sem ofensa e com muita intimidade Johnny de "cuzão"


- Depp deu a Noel Gallagher uma guitarra branca com a letra P, e Noel regularmente a usa em shows do Oasis. ('P' é o nome de uma banda de Johnny)

Curiosidades

- Depp é um colecionador de roupas, quadros de palhaço e objetos de seus filmes.

-É doido por livros raros e chegou a pagar 15 mil dólares por um casaco que pertenceu a Jack Kerouac, o escritor beatnik de On The Road


- Johnny é um dos sócios do restaurante Man Ray, em Nova York, juntamente com Sean Penn, John Malkovich, Harvey Weinstein e Mick Hucknall.

- Gosta de usar cabelo comprido pois se sente mais invisível.


- Quando era jovem as garotas achavam ele estranho.


- Começou a fumar com 12 anos e perdeu a virgindade com 13 anos, com uma garota mais velha.


- Gosta de escrever e pintar


- Tem mania de falar "you know"


- Tem medo de palhaços e adora animais.


- Já trabalhou com telemarketing.- Não se importa com premiações.


- Não gostava de atuar em Anjos da Lei.- Se identifica com filmes de personagens "esquisitos".- Nunca faria filme por dinheiro.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

o fabuloso destino de amelie poulain


Na minha opinião é o melhor filme, depois de todos os do John Christopher Depp II, laranja mecânica, filmes do tim burton...

husauisha

tá, vamos lá...

O filme conta a história de Amélie, uma menina que cresceu isolada das outras crianças. Isso porque seu pai achava que Amélie possuia uma anomalia no coração, já que este batia muito rápido durante os exames mensais que o pai fazia na menina. Na verdade, Amélie ficava nervosa com este raro contato físico com o pai. Por isso, e somente por isso, seu coração batia mais rápido que o normal. Seus pais, então, privaram Amélie de freqüentar escola e ter contato com outras crianças. Sua mãe, que era professora, foi quem a alfabetizou até falecer quando Amélie ainda era menina. Sua infância solitária e a morte prematura de sua mãe influenciaram fortemente o desenvolvimento de Amélie e a forma como ela se relacionava com as pessoas e com o mundo depois de adulta.

Após sua maioridade, mudou-se do subúrbio para o bairro parisense de Montmartre onde começou a trabalhar como garçonete. Certo dia, encontra no banheiro de seu apartamento uma caixinha com brinquedos e figurinhas pertencentes ao antigo morador do apartamento. Decide procurá-lo e entregar o pertence ao seu dono, Dominique, anonimamente. Ao notar que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e remodela sua visão do mundo.

A partir de então, Amélie se engaja na realização de pequenos gestos a fim de ajudar e tornar mais felizes as pessoas ao seu redor. Ela ganha aí um novo sentido para sua existência. Em uma destas pequenas grandes ações ela encontra um homem por quem se apaixona à primeira vista. E então seu destino muda para sempre...


trilha sonora

  1. J'y suis jamais allé (1:34)
  2. Les jours tristes (Instrumental) (3:03)
  3. La valse d'Amélie (versão original) (2:15)
  4. Comptine d'une autre été : l'après-midi (2:20)
  5. La noyée (2:03)
  6. L'autre valse d'Amélie (1:33)
  7. Guilty (Al Bowlly) (3:13)
  8. À quai (3:32)
  9. Le moulin (4:27)
  10. Pas si simple (1:52)
  11. La valse d'Amélie (versão orquestrada) (2:00)
  12. La valse des vieux os (2:20)
  13. La dispute (4:15)
  14. Si tu n'étais pas là (Fréhel) (3:29)
  15. Soir de fête (2:55)
  16. La redécouverte (1:13)
  17. Sur le fil (4:23)
  18. Le banquet (1:31)
  19. La valse d'Amélie (Piano) (2:38)
  20. La valse des monstres (3:39)
  21. L'Autre Valse d'Amélie (Version Quatuor à Cordes) (1:41) (edição limitada francesa)
  22. Les Deux Pianos (1:58) (edição limitada francesa)
  23. Comptine d'un autre été (02:00) (edição limitada francesa)
  24. La Maison (02:03) (edição limitada francesa)

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