segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O melhor que você faz é o que faz você melhor. Passamos pela vida querendo descobrir como ganhar muito, como juntar bastante e esquecemos que não seremos lembrados pelo que juntamos, mas pelo que espalhamos. E se espalhamos pétalas de amor seremos respingados pelo perfume que se encerra na natureza delas. Pobre homem que pouco ou nada faz para espalhar, dividir, compartilhar e caminha só, abraçado às efemeridades, às finitudes materiais, sem olhar pro lado e aprender que melhor faria repartindo experiência, dividindo valores, emprestando sua mão para amparar os caídos na estrada da vida.(...)

Por Mauro Biazi.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009


Esta tolerância, este largeur do coração, que tudo "perdoa", porque tudo "compreende", é para nós Siroco. Antes viver entre os gelos do que no meio das virtudes modernas e outros ventos do Sul!... Fomos bastante corajosos, não poupamos os outros nem a nós próprios, éramos por natureza menos domesticáveis que quaisquer outros: mas por longo tempo desconhecemos aonde ir com o nosso valor. Havíamo-nos tornado tristes, chamavam-nos fatalistas. A nossa fatalidade era a plenitude, a tensão, o surgir das forças. Tínhamos sede de relâmpagos e de fatos, conservávamo-nos o mais longe possível da felicidade dos fracos, da "resignação". A nossa atmosfera estava carregada de tempestade, a nossa própria natureza nublava-se - pois não tínhamos rota alguma. Eis a fórmula da nossa felicidade: um sim, um não, uma linha reta, uma finalidade...

Friedrich Nietzsche

sexta-feira, 6 de novembro de 2009









http://www.porliniers.com/

quinta-feira, 22 de outubro de 2009


Beirut é o nome da banda de Zach Condon, nativo de Santa Fe, Novo México. O primeiro lançamento oficial com o nome de Beirut contou com a colaboração de Jeremy Barnes (Neutral Milk Hotel, A Hawk and a Hacksaw) e Heather Trost (A Hawk and a Hacksaw); ele combina elementos do Leste Europeu e do folk. Zach Condon tem o trompete e o ukelele como seus principais instrumentos, tendo sido impedido de tocar guitarra por conta de um machucado no pulso.

Quando mais novo, Zach Condon já havia lançado alguns álbuns. Ele gravou com o nome The Real People quando tinha 15 anos um albúm de lo-fi chamado The Joys of Losing Wight. Estudou na escola Santa Fe High School até os 16 anos de idade, quando foi viajar pela Europa, continente no qual teve contato com a música balcânica, incluindo Boban Marković Orchestra e Goran Bregović.

Em 2006, o Beirut lançou dois álbuns inspirados pelos Balcãs pela Ba Da Bing, Gulag Orkestar e Lon Gisland. Também lançaram outras músicas separadas, três disponíveis no Pompeii EP, outra num split-CD junto a Calexico, e outra numa coletânea para a revista The Believer. Enquanto morava no Brooklyn, Zach Condon gravou também um video de "Scenic World" na fábrica da Sweet'N Low, e tocou em vários lugares em Nova Iorque e Europa.


O segundo álbum, The Flying Club Cup, vazou na internet em 25 de Agosto de 2007 e lançado em 9 de outubro de 2007.

A música Elephant Gun foi tema dos protagonistas da microssérie Capitu, exibida pela Rede Globo no ano de 2008. Com essa recente aparição em rede de televisão aberta, a música conquistou notável lugar (2º) como TopMúsica (as mais procuradas) em vários sites brasileiros de letras de músicas, como o letras.mus.br do provedor Terra.

domingo, 11 de outubro de 2009


Ficou triste porque a Mallu Magalhães não foi a Artista Do Ano do VMB? Achou que o Kings Of Leon ganharia da Britney Spears como Artista Internacional? Acreditava que Little Joy, Copacabana Club e Garotas Suecas era uma briga boa para Revelação e nem sabia da existência do Cine? Pensou que a MTV apostaria em Black Drawing Chalks, Holger ou Mickey Gang? Também acha que Autoramas é a melhor banda de rock do país em atividade e que isso não se discute?

Não se desespere, o mundo não vai acabar por causa disso. Nada de mais a MTV destacar a nata do emo em sua premiação anual. Você não vai passar a escutar Fresno por causa disso (bom, pelo menos eu espero que não). Não precisa também ignorar o canal. Eu não faria isso, pelo menos não neste fim de semana, em que a emissora passa 1991: The Year Punk Broke, documentário de David Markey que mostra a turnê européia do Sonic Youth daquele ano, que contou com o Nirvana (só). Esquenta melhor para o Planeta Terra, em que o Sonic Youth dará o ar de sua graça, não há. O filme faz parte da faixa DOC MTV, que o canal vem passando desde setembro.

1991 – The Year That Punk Broke

xD

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Outsider: Quem não se enquadra


A figura do outsider. Do cara que não se enquadra. Do sujeito que não faz questão de pertencer a nenhuma turma. O cara que no colégio sentava na última carteira, não falava com ninguém e ia embora sozinho. Havia algo de muito maneiro em figuras desse naipe.

Numa sociedade onde qualquer babaca quer virar celebridade, a figura do “ninguém” sempre me pareceu o melhor modelo de vida. E aqui não vai Charles Bukowskinenhuma pretensão estilosa do tipo “é legal ser diferente”. Porra nenhuma. O que eu penso é que simplesmente “ninguém precisa ser igual”.

Cada pessoa devia andar por aí rezando pela própria Bíblia, ou seja, fazendo suas próprias leis e fazendo uso de seu livre arbítrio. Mas não é o que tem acontecido.

Assisto sem nenhum entusiasmo e com bastante perplexidade aqueles filmes americanos de turmas de universidade com aquelas indefectíveis fraternidades onde o cara passa por uma coleção inimaginável de humilhações apenas com o inacreditável intuito de ser aceito em uma fraternidade de babacas. Não é muito diferente das merdas dos trotes universitários brasileiros. Babaca não respeita geografia.

Fico imaginando o que leva uma pessoa a essa necessidade doentia de ser aceito. E com o tempo me parece que em busca de aceitação as pessoas têm se padronizado de maneira assustadora e alarmante.
Hoje em dia a rapaziada usa piercing, tatuagem (não que eu tenha exatamente nada contra o uso de piercings ou tatuagens, mas é que parece que grande parte da molecada começa a usar apenas numas de copiar outra pessoa e aí é esquisito), o mesmo corte de cabelo, gosta das mesmas músicas e das mesmas roupas e emprega as mesmas expressões (“Galera”, “é dez”, “é show”, “baladinha” e outras que eu não consigo sequer repetir aqui sem ter o meu estômago revirado) e aí ele se sente parte de alguma coisa, é compreendido e aceito e não vira motivo de zombaria entre os demais, justamente por não ser diferente.

Então o que acontece é muito simples. Se o sujeito tá num grupo onde o lance é odiar alguém, seja quem for, pode ser negro, viado, gordo, mulher ou o Mico-Leão Dourado, então o cara vai passar a odiar, ele nem sabe o motivo, é que a turma odeia e ponto. E se a turma pinta o cabelo de azul, então o panaca pinta também. E se a turma acha que é legal praticar artes marciais pra sair dando porrada em desavisados noturnos, então o cara automaticamente se inscreve numa academia e sai de lá o mó Steven Seagal.
E acha legal sair de carro com uma piranha oxigenada (esses caras sempre andam com piranhas descerebradas que são apreciadoras de bravatas intimidatórias) e provocar o primeiro sujeito pacífico que eles cruzarem pela frente. E vai ser providencial se eles pegarem pela frente um carinha com um livro do Kafka no ponto de ônibus. Esses caras nutrem um profundo ódio por qualquer sujeito que consiga articular mais que duas frases inteligíveis. E as suas piranhas são as primeiras a aplaudir o massacre.

Não tô aqui querendo de maneira nenhuma desmerecer o trabalho de alguns professores de artes marciais que sei o quanto são sérios e dignos. Mas é que sem a devida orientação eles estão criando um exército de babacas extremamente perigosos.
E é claro que a mídia e a publicidade incentivam irresponsávelmente esse estilo de vida. Elas querem todo mundo comprando e consumindo as mesmas coisas, coisas essas que eles fabricam em larga escala para atender a demanda desenfreada.

Numa novelinha como Malhação, só pra citar um exemplo bastante óbvio, a impressão que fica é que o roteirista escreveu um monólogo e depois distribuiu as falas entre vários personagens. Não há diferenciação de personalidade. Todos falam as mesmas coisas, do mesmo jeito e usando as mesmas expressões. Em resumo: fique igual e permaneça legal.
Há um processo de idiotização total e irrestrita avançando a passos largos. E essa busca pela padronização e no conseqüente status mediano (estou sendo generoso com esse “mediano”) que as pessoas têm alcançado ganhou por esses dias duas novas forças de responsa.

A MTV “onde é que estão os clipes, porra?” estreou dois programas que são verdadeiras aberrações. O primeiro deles é o tal Missão MTV onde a Modelo Fernanda Tavares totalmente destituída de qualquer coisa que possa ser chamada de carisma, apesar de bonitinha (é o mínimo que se pode esperar de uma modelo) é chamada para padronizar qualquer sujeito que não esteja seguindo as regrinhas do que eles chamam de “bom gosto”. Então se uma garota não fizer o gênero patricinha afetada, então ela automaticamente está out e a missão da Fernanda é introduzir a “rebelde” ao mundo dos iguais.
E dá-lhe o que eles chamam de “banho de loja”. Se o cara usa roupas largas e o cabelo sem uma preocupação fashion e ainda se diz roqueiro, então eles transformam o coitado num metrosexual glitter afetado e por aí vai. Parece que a mulher vai dar um jeito no quarto de um sujeito. Ela diz que tá tudo errado no quarto do cara. Como assim? É o quarto dele, porra. Enfim, é proibido ter estilo. Quem não se enquadra, sai de cena. Em resumo, um programa vergonhoso.

Mas o pior ainda é o outro: O inacreditável e assustador Famous Face. Sacaram qual é a desse? Uma maluca encasqueta que quer ficar parecida com a Jeniffer Lopez ou com a Britney Spears e tal estultice é incentivada. Em resumo, a transformação é filmada e testemunhamos a verdadeira frankesteinização sofrida pela pobre iludida. Ela se submete à operação plástica, lipoaspiração e o caralho. Chega a ser nojento. Eu não entendo qual é a de um programa como esse. Será que a indústria da cirurgia plástica tá precisando de uma forcinha? Eu duvido. Nunca vi se falar tanto em botox, silicone, lipo e outras merdas. Todo mundo tentando evitar o inevitável. Todo mundo querendo retardar o tempo incontrastável. Vivemos cada vez mais em uma gigantesca e apavorante Ilha do Dr. Mureau. Foda-se Dorian Gray. Eu sou bem mais as rugas de Hemingway.

*O texto acima é de autoria de Mário Bortolotto, foi originalmente publicado no blog dele: Atire no Dramaturgo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

As vezes mais nada desejo, outras desejo pois, tudo.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009



20 Maneiras práticas de irritar um Homem

1-Use o espelho retrovisor interno do carro para passar batom e deixe-o completamente desregulado. Sujo de batom, é bônus.

2- Nas preliminares bata com o joelho no saco dele. Devagar, se ainda quiser engravidar.

3- Critique o time de futebol dele.

4- Quando tocar aquela música romântica, que ele nunca ouviu nem conhece, suspire bem fundo e olhe nas nuvens. Sempre pode dizer “Ai, como era bom…”.

5- Insinue que você é mais inteligente ou que sua profissão é melhor que a dele.

6- Quando ele estiver mais alegre que de costume pergunte: “Bebeu de novo?”.

7- Durante o sexo não se mexa. Fique tipo múmia. Sem gemer.

8- Se ele demorar a colocar a camisinha, diga: “Não fique nervoso, se não der a gente termina amanhã.” com cara de tédio.

9- Quando ele perguntar “Foi gostoso?” diga “Não se preocupe comigo… eu estou bem, eu juro.”.

10- Quando ele não conseguir consertar qualquer coisa, exclame: “Precisamos chamar um homem para consertar isto!”. Mas bem alto, para que toda a cidade ouça.

11- Quando estiverem se abraçando, diga que uma boa academia pode resolver o problema da barriga dele, mas que você nem se importa, se ele estiver bem assim…

12- Esconda o controle remoto da tv e do som. Mas bem escondido. E depois esqueça onde o botou.

13- Se algum homem se insinuar ou olhar pra vc, lhe devolva um sorriso e diga pro seu namorado que estava apenas “rindo da cara do homem”.

14- Passe o fim-de-semana inteiro falando do Brad Pitt e do Thiago Lacerda com suas amiga, na frente dele, claro.

15- Diga que está menstruada bem no dia que ele está doido pra transar. Mesmo que o seu período tenha terminado na semana passada.

16- Mexa no celular dele, carteira, etc, procurando pistas de uma possível traição.

17- Chame-o de “Paulão” quando estiver no clímax (desde que o nome dele não seja Paulo).

18- Chame-o para discutir a relação. E chore bastante. Os Homens odeiam essas conversas.

19- Fale para a namorada do melhor amigo dele que a G Magazine deste mês está demais.

20- Durante a transa, olhe no relógio. Várias vezes. Pode perguntar também “Ainda vai demorar muito?”.

Se quiser terminar uma relação, também é simples. Escolha 5 destas atitudes, e faça todas no mesmo dia.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Noite fria chuvosa e triste.
Todo o céu cortado em pedaços por relâmpagos.
Chove as lagrimas de nós anjos, feitos de barro.
E se nos deitarmos na grama, a chuva lavará nosso barro sujo e mal cheiroso. Lavará nossa angustia, nossas frustrações.

Chove chuva de inquietude.
E lá longe ela dança faceira
Junto com ela vem a angustia, e já se fazia presente a solidão...

Chove chuva de lembranças.
Essas sim são quase sempre presentes.
E tenho todas as suas lembranças materiais, tenho as minhas também, que deveriam ser tuas, comigo.

Um dia há de se arrepender de ter deixado elas pra trás, por que as lembranças em si são traiçoeiras e se desprendem com facilidade de nossas mãos se não formos exigentes com elas.

Chove chuva de desespero.
E diferente do choro de tristeza, o de desespero quase não tem lagrimas, mas sim um querer sair de si.
E nos agarramos em nossos travesseiros, imaginando alguém fisicamente presente.
Quer-se morrer, quer-se gritar, e acabar com agonias, com angustias passadas.

Chuva de arrependimento.
Lavando as mãos, o corpo e a alma daquela pequena menina, encharcando seus cabelos, longos cabelos que agora o tempo levou. A mesma chuva que molhou seus corpos gelados, agora molha suas cartas e borra a tinta.
E leva embora todas as suas alegrias que foram passageiras.
Nosso amor era nuvem, e choveu.


sexta-feira, 4 de setembro de 2009


O rochedo e a bruma

E como bem disse o poeta
A esperança seria a maior das forças humanas
Se não existisse o desespero

Pois as lágrimas nada justificam
Quando o vazio não traz mais vida
E a saudade é nenhum argumento

Está morto: podemos recordar eternamente

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Soren Kierkegaard amor


Bom, hoje eu vou falar sobre esse cara:Kierkegaard! Lembrei dele por que o professor passou uma frase dele no quadro, e escreveu kirekegoord oO dai eu apaguei no quadro e coloquei certo ahsuiuashaui Eu li 3 livros dele: Temor e tremor, o desespero humano e Diario de um sedutor.

Biografia *--*

Kierkegaard é um dos raros autores cuja vida exerceu profunda influência no desenvolvimento da obra. As inquietações e angústias que o acompanharam estão expressas em seus textos, incluindo a relação de angústia e sofrimento que ele manteve com o cristianismo – herança de um pai extremamente religioso, que cultuava a maneira exacerbada os rígidos princípios do protestantismo dinamarquês, religião de Estado.

Sétimo filho de um casamento que já durava muitos anos – nasceu em 1813, quando o pai, rico comerciante de Copenhague, tinha 56 e a mãe 44 –, chamava a si mesmo de "filho da velhice" e teria seguido a carreira de pastor caso não houvesse se revelado um estudante indisciplinado e boêmio. Trocou a Universidade de Copenhague, onde entrara em 1830 para estudar filosofia e teologia, pelos cafés da cidade, os teatros, a vida social.

Foi só em 1837, com a morte do pai e o relacionamento com Regina Oslen (de quem se tornaria noivo em 1840), que sua vida mudou. O noivado, em particular, exerceria uma influência decisiva em sua obra. A partir daí seus textos tornaram-se mais profundos e seu pensamento, mais religioso. Também em 1840 ele conclui o curso de teologia, e um ano depois apresentava "Sobre o Conceito de Ironia", sua tese de doutorado.

Esse é o momento da segunda grande mudança em sua vida. Em vez de pastor e pai de família, Kierkegaard escolheu a solidão. Para ele, essa era a única maneira de vivenciar sua fé. Rompido o noivado, viajou, ainda em 1841, para a Alemanha. A crise vivida por um homem que, ao optar pelo compromisso radical com a transcendência, descobre a necessidade da solidão e do distanciamento mundano, está em Diários.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009




-Depp ganhou com 13 anos sua primeira guitarra (hoje tem uma coleção), seu sonho nunca foi se tornar ator e sim músico. Formou duas bandas ao longo do tempo a banda The Kid e a Banda P.


- Com a banda The Kids abriu um show do Iggy Pop


- É amigo íntimo do guitarrista e compositor da banda britânica Oasis, Noel Gallagher. Johnny Depp toca 'slide guitar' na faixa 7 "Fade In-out" do Cd "Be Here Now" do Oasis, além disso aparece em clipes de Tom Petty e da banda Lemonheads


- Johnny é amigo também de Keith Richards, o guitarrista da banda Rolling Stones e para mostrar a intimidade dos dois em uma entrevista para a revista americana Rolling Stone, Keith chama sem ofensa e com muita intimidade Johnny de "cuzão"


- Depp deu a Noel Gallagher uma guitarra branca com a letra P, e Noel regularmente a usa em shows do Oasis. ('P' é o nome de uma banda de Johnny)

Curiosidades

- Depp é um colecionador de roupas, quadros de palhaço e objetos de seus filmes.

-É doido por livros raros e chegou a pagar 15 mil dólares por um casaco que pertenceu a Jack Kerouac, o escritor beatnik de On The Road


- Johnny é um dos sócios do restaurante Man Ray, em Nova York, juntamente com Sean Penn, John Malkovich, Harvey Weinstein e Mick Hucknall.

- Gosta de usar cabelo comprido pois se sente mais invisível.


- Quando era jovem as garotas achavam ele estranho.


- Começou a fumar com 12 anos e perdeu a virgindade com 13 anos, com uma garota mais velha.


- Gosta de escrever e pintar


- Tem mania de falar "you know"


- Tem medo de palhaços e adora animais.


- Já trabalhou com telemarketing.- Não se importa com premiações.


- Não gostava de atuar em Anjos da Lei.- Se identifica com filmes de personagens "esquisitos".- Nunca faria filme por dinheiro.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

o fabuloso destino de amelie poulain


Na minha opinião é o melhor filme, depois de todos os do John Christopher Depp II, laranja mecânica, filmes do tim burton...

husauisha

tá, vamos lá...

O filme conta a história de Amélie, uma menina que cresceu isolada das outras crianças. Isso porque seu pai achava que Amélie possuia uma anomalia no coração, já que este batia muito rápido durante os exames mensais que o pai fazia na menina. Na verdade, Amélie ficava nervosa com este raro contato físico com o pai. Por isso, e somente por isso, seu coração batia mais rápido que o normal. Seus pais, então, privaram Amélie de freqüentar escola e ter contato com outras crianças. Sua mãe, que era professora, foi quem a alfabetizou até falecer quando Amélie ainda era menina. Sua infância solitária e a morte prematura de sua mãe influenciaram fortemente o desenvolvimento de Amélie e a forma como ela se relacionava com as pessoas e com o mundo depois de adulta.

Após sua maioridade, mudou-se do subúrbio para o bairro parisense de Montmartre onde começou a trabalhar como garçonete. Certo dia, encontra no banheiro de seu apartamento uma caixinha com brinquedos e figurinhas pertencentes ao antigo morador do apartamento. Decide procurá-lo e entregar o pertence ao seu dono, Dominique, anonimamente. Ao notar que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e remodela sua visão do mundo.

A partir de então, Amélie se engaja na realização de pequenos gestos a fim de ajudar e tornar mais felizes as pessoas ao seu redor. Ela ganha aí um novo sentido para sua existência. Em uma destas pequenas grandes ações ela encontra um homem por quem se apaixona à primeira vista. E então seu destino muda para sempre...


trilha sonora

  1. J'y suis jamais allé (1:34)
  2. Les jours tristes (Instrumental) (3:03)
  3. La valse d'Amélie (versão original) (2:15)
  4. Comptine d'une autre été : l'après-midi (2:20)
  5. La noyée (2:03)
  6. L'autre valse d'Amélie (1:33)
  7. Guilty (Al Bowlly) (3:13)
  8. À quai (3:32)
  9. Le moulin (4:27)
  10. Pas si simple (1:52)
  11. La valse d'Amélie (versão orquestrada) (2:00)
  12. La valse des vieux os (2:20)
  13. La dispute (4:15)
  14. Si tu n'étais pas là (Fréhel) (3:29)
  15. Soir de fête (2:55)
  16. La redécouverte (1:13)
  17. Sur le fil (4:23)
  18. Le banquet (1:31)
  19. La valse d'Amélie (Piano) (2:38)
  20. La valse des monstres (3:39)
  21. L'Autre Valse d'Amélie (Version Quatuor à Cordes) (1:41) (edição limitada francesa)
  22. Les Deux Pianos (1:58) (edição limitada francesa)
  23. Comptine d'un autre été (02:00) (edição limitada francesa)
  24. La Maison (02:03) (edição limitada francesa)

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